14 fevereiro em livraria!

Historiadora distinguida com o Samuel Johnson Prize
«Um dos melhores livros publicados a propósito do centenário da Grande Guerra.» | The Economist
 
 

Quem foram os culpados pela Grande Guerra? Haverá algum culpado pelo facto de, ao fim de um século de progresso extraordinário, a Europa ter enveredado por um conflito catastrófico que dizimou milhões de pessoas, destruiu as economias, desintegrou impérios e sociedades e alterou para sempre o equilíbrio de poderes no mundo? Para perceber o porquê dos europeus terem virado as costas à paz, temos de compreender o seu mundo, dos seus preconceitos às suas instituições. Começando pelo final do século XIX e terminando com o assassínio do arquiduque Francisco Fernando, a prestigiada historiadora Margaret MacMillan reconstitui as vastas transformações políticas e tecnológicas que a Europa sofreu nos anos anteriores à Grande Guerra e descreve acuradamente as ideias e emoções que atravessaram fronteiras, e as decisões que fizeram oscilar as nações entre a paz e a guerra.
 
Margaret MacMillan é autora de Women of the Raj e dos bestsellers internacionais Nixon and Mao e Peacemakers: The Paris Conference of 1919 and Its Attempt to End the War, galardoado com o Samuel Johnson Prize em 2002. O seu livro mais recente é Uses and Abuses of History. Antiga diretora do Trinity College da Universidade de Toronto, dirige atualmente o St. Antony’s College da Universidade de Oxford, onde também leciona História Internacional.
 
 

«A Guerra que Acabou com a Paz» | SOL

«A Guerra que Acabou com a Paz lê-se com facilidade e prazer, porque a crónica dos vários cenários é feita com especial sensibilidade detalhe e até humor, através do retrato de cada líder ou responsável por movimentos cruciais das peças, grandes ou pequenas, que compuseram o teatro pré-guerra.» | Filipa Melo


«A clareza e a assertividade da historiadora brilham ainda mais nesta tradução de Artur Lopes Cardoso e na imaculada revisão de João Assis Gomes.» | Filipa Melo, SOL, 31 janeiro 2014

«Foco - O motor oculto da excelência» | Daniel Goleman


«A dificuldade de concentração é um dos maiores problemas das crianças e adultos de hoje. Neste livro o psicólogo e jornalista Daniel Goleman defende que a chave para o sucesso é apurar o
foco e afastar distrações.
E mostra como isso é possível.»
PAIS & FILHOS, fev 2014

Novidade editorial | Pensamento, Divulgação

| 17 janeiro em livraria |
Autor do bestseller internacional Inteligência Emocional
A importância da capacidade de concentração, de ser capaz de focalizar a atenção…
Combinando investigação com descobertas empíricas, Foco revela o que distingue os especialistas dos amadores e as estrelas dos artistas medianos.
Ao longo de mais de duas décadas, o psicólogo e jornalista Daniel Goleman tem-nos mostrado o que há de inovador, surpreendente e importante nas ciências humanas. Neste livro, aborda todas as especificidades da ciência da atenção, promovendo um debate há muito adiado sobre este pouco conhecido e subvalorizado recurso mental que assume uma importância enorme para a maneira como vivemos a nossa vida. O funcionamento da atenção assemelha-se muito ao de um músculo: se a utilizarmos mal, definha; se a trabalharmos bem, desenvolve-se.
 
Daniel Goleman, um ex-jornalista científico do The New York Times, é autor de treze livros e profere palestras frequentes para empresas, grupos de profissionais e públicos universitários. É cofundador da Cooperativa para a Aprendizagem Académica, So­cial e Emocional no Centro de Estudos da Criança da Universidade de Yale (agora na Universidade de Illinois, em Chicago). É autor dos bestsellers internacionais Inteligência Emocional, Trabalhando com Inteligência Emocional, Inteligência Social e Ecointeligência, todos publicados pelo Círculo de Leitores e pela Temas e Debates. É ainda coautor do aclamado bestseller empresarial Primal Leadership. Duas vezes nomeado para o Prémio Pulitzer, recebeu o Lifetime Achievement Award da American Psychological Association pela sua obra.

Novidade editorial | Biografia


| 17 janeiro em livraria |
Biografia da historiadora portuguesa Manuela Santos Silva, distinguida com a Menção Honrosa pelo júri do Prémio A. de Almeida Fernandes - História Medieval Portuguesa 2011 e com o Prémio Joaquim Veríssimo Serrão 2012 (atribuído em parceria com a Fundação Eng. António de Almeida).
 
«Quem foi afinal Filipa de Lencastre? Parece ter sido uma mulher de profundas e esclarecidas convicções religiosas, apreciadora do despojamento mendicante e com uma fé inabalável nos desígnios divinos. Uma mulher de cultura livresca abrangente, como a sua educação heterodoxa faz sugerir. Uma mulher que não gostava de futilidades. Uma mulher pouco dada ao sentimentalismo e capaz de agir com uma certa rispidez. Uma mulher perfecionista, talvez mesmo um tanto intolerante em termos religiosos. Uma mulher que, porém, parece saber dar a mão à palmatória. Pronta a auxiliar quem lhe pedia ajuda usando sobretudo a sua capacidade de influência. Uma mulher com apego à sua linhagem, levando a que os filhos tivessem claramente a noção de que faziam parte da família real dos Plantagenetas de Inglaterra. Filipa foi, assim, também por isso, uma mulher que deixou a sua marca na educação dos filhos, criados numa corte que, do ponto de vista cultural, pode ter aceitado sem grande renitência as suas opiniões, interesses e gostos. E quanto ao aspeto físico e disposição ficou-nos o facto indiscutível de ter inspirado pelo menos uma balada de um poeta francês de grande divulgação na época, que, entre outras qualidades, lhe atribui um corpo delgado, lindos olhos e face suave

 Manuela Santos Silva licenciou-se em História e fez o Mestrado em História Medieval na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e doutorou-se em História Medieval pela Universidade de Lisboa, exercendo docência na Faculdade de Letras da mesma universidade. Tem investigado e publicado artigos e livros sobre História do Espaço e da Organização Social na Idade Média, o papel e as competências das mulheres nesse período da História e, sobretudo, sobre o desempenho de funções das rainhas de Portugal. Trabalha neste momento sobre as temáticas da Casa das rainhas medievais e dos tesouros reais.

«É a Hora!» | Casa Fernando Pessoa


23 jan | 18h30 | Casa Fernando Pessoa, Lisboa.
Paulo Borges estará no dia 23 de janeiro, pelas 18h30, na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, para um sessão a contar com a apresentação de António Cândido Franco.