Estão desde já convidados!
Imprensa | «Porque Falham as Nações»
«Acemoglu e Robinson mostram que o desenvolvimento económico não está acorrentado a condicionantes físicas e desdobram-se em exemplos, entre o século XVI e a atualidade, dos EUA à Argentina, da Serra Leoa à África do Sul, passando pelas duas Coreias, Colômbia, Egipto e China.»
José Carlos Fernandes, Time Out, 20 fev 2013
«Melhor livro do ano, segundo o Finantial Times, já tem edição em português.»
Mafalda Avelar, Diário Económico
José Carlos Fernandes, Time Out, 20 fev 2013
«Melhor livro do ano, segundo o Finantial Times, já tem edição em português.»
Mafalda Avelar, Diário Económico
TOP 10
No Top 10 dos mais vendidos do Diário Económico.
Novidade editorial | 22 fevereiro em livraria
Com este livro procurei fazer uma reflexão sobre o que foi a história da atividade médica e assistencial em Portugal e nas terras descobertas durante um período tão intenso e extraordinário da sua história e da história do mundo, época única na qual o nosso país foi um dos principais atores. − Germano de Sousa, ex-Bastonário da Ordem dos Médicos
Médicos notáveis
As albergarias, espritais, gafarias, criandários
Vida, saúde e doença a bordo das naus
Doenças dos Descobrimentos
«Por um
lado, saber como era ser médico nessa altura, quais eram a sua formação, os
seus conhecimentos e a sua prática. Depois, lembrar como foram e como
funcionaram os dois principais hospitais reais de então, o Hospital Real de
Todos os Santos e o Hospital Real de Goa, e pôr em relevo a visão de
governantes como D. João II, D. Manuel I e D. João III e dos seus conselheiros,
que precocemente perceberam a necessidade de criar mecanismos de assistência
sanitária que acompanhassem o esforço dos Descobrimentos. Por outro lado, dar
um panorama do que foi a «medicina e a doença embarcada» e do sofrimento que
isso significou para milhares de portugueses que tiveram a coragem de demandar
as Índias, o Japão ou os Brasis. Por fim, descobrir e investigar de que forma
participaram os médicos e os boticários na Expansão, e relatar as novas doenças
existentes ou vindas das novas terras descobertas e em especial o impacte
social de uma delas, a sífilis, a mais terrível de todas.»
Novidade editorial | 22 fevereiro em livraria
A.A.A.
Auditar, anular, alternativa
política…
AAA é a notação máxima atribuída pelas agências de notação financeira,
etiqueta preciosa de boa gestão que obceca os governos que desejam inspirar
confiança aos mutuantes e aos especuladores. Para salvarem o seu triplo A, os dirigentes europeus, com a
colaboração da Comissão Europeia e do Fundo Monetário Internacional, impõem aos
seus povos austeridade, regressão social e violações dos direitos humanos.
O que é legítimo?
Quem são os responsáveis pela crise?
Quem a deve pagar?
O preço é a regressão social? A perda
de direitos?
Os autores analisam a crise e as
medidas aplicadas desde a sua eclosão, repudiando a lógica neoliberal que
protege os responsáveis e obriga os povos que dela são vítimas a pagar os
custos. Uma auditoria completa da dívida pública é a única solução para
determinar a sua parte ilegítima, que deve ser anulada. Libertos assim do fardo
da dívida, os europeus poderão sair da crise levando a cabo uma outra política
que não seja a de austeridade, perigosa e injusta, que hoje se encontra em
vigor.
Fevereiro 2013 | Temas e Debates
A Temas e
Debates propõe para o mês de fevereiro leituras entre a história, a política e
o pensamento contemporâneo. A partir hoje, 8 de fevereiro, pode encontrar em
livraria Porque Falham as Nações, A Concordata de Salazar e Rainhas
que o povo amou. Mas não é tudo. Ao longo do mês serão ainda publicadas
a História
da Medicina Portuguesa Durante a Expansão de Germano de Sousa e A
Crise da Dívida − Auditar, Anular, Alternativa Política de Damien
Millet e Éric Toussaint.
Novidade editorial | «Rainhas que o povo amou»
A vida, percurso, quotidiano, amores, influência e jogos de poder Conheça, por dentro, o lado mais pessoal e íntimo de duas das mais amadas rainhas de Portugal…
8 de fevereiro em livraria.
Maria Pia de Saboia nasceu em 1847 em Turim, capital do reino da Sardenha. Era neta do rei Carlos Alberto, filha dos príncipes-herdeiros, Vítor Manuel de Saboia e Maria Adelaide de Habsburgo. Tornou-se rainha de Portugal em 1862, não tendo ainda 15 anos. A figura de Maria Pia tem sido tratada com displicência, dela se forjando uma imagem distorcida. O recurso a documentação privada permite rever profundamente a sua personalidade. Mulher inteligente, generosa, arrojada e majestosa, foi a rainha mais amada no século XIX, a que mais tempo «reinou» e a que mais contribuiu para a boa imagem da família real, apesar dos seus gastos. Manteve com D. Luís uma relação terna e cúmplice, inclusive em assuntos políticos. No reinado de D. Carlos exerceu ação diplomática até agora ignorada. Quanto ao rumor sobre a sua loucura após o Regicídio, não se encontraram provas que o sustentem. Faleceu no seu Piemonte natal em 1911, após 9 meses de exílio.
Novidade editorial | «A Concordata de Salazar»
A partir de documentação inédita, com pesquisa em vários arquivos, incluindo o arquivo do Vaticano.
8 de
fevereiro em livraria
Ratificada
a 8 de Maio de 1940, a Concordata entre Portugal e a Santa Sé não foi
particularmente generosa na concessão de direitos especiais ou privilégios à
Igreja Católica, sobretudo se confrontada com instrumentos coevos de igual
natureza, como as concordatas assinadas por Mussolini, em 1929, e por Franco, em
1953.
Mais do que um tratado sobre matérias como o casamento
e o ensino – que iam sendo reguladas pelo direito interno –, a Concordata
portuguesa foi um instrumento de
propaganda do regime, sendo a sua assinatura alinhada propositadamente com
a abertura da Exposição do Mundo Português.
…
Na verdade, o Presidente do Conselho conseguiu,
através de um hábil jogo diplomático,
fazer valer as posições do Estado português face às pretensões da Santa Sé,
facto tanto mais surpreendente quanto a Igreja e a religião católica sempre
foram pilares essenciais da afirmação do regime salazarista.
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