Artigo de Miguel Morgado publicado no suplemento Tentações da revista Sábado de hoje, 22 de março.
«A ele [Daniel Kahneman] interessa saber se, quando fazemos julgamentos, estes resultam de atalhos corruptores ou se as nossas operações de percepção decorrem em perfeitas condições de, digamos assim, limpidez.»
«Mas acaba por ser uma crítica igualmente poderosa aos aspirantes a feiticeiros na política e na economia que épocas como a nossa tendem a gerar.»