«Seja no futebol, seja no ensino, seja os locais de trabalho, a (in)cultura da competitividade, do conflito e da agressão, provocando em muitos a obsessão de ganhar, de humilhar e mesmo de esmagar o potencial adversário, é bem menos praticada pelo "primitivo" da Nova Guiné do que pelo "civilizado" da União Europeia e pelo seu "primo-irmão" chimpanzé...»
António Rego Chaves, WEEKEND, Jornal de Negócios, 23 março 2012