3 out. em livraria


Intelectual sensação

O livro do momento, uma vigorosa dissecação das injustiças do liberalismo.

Os ricos estão a ficar cada vez mais ricos….
Thomas Piketty prova-o.

 Um dos mais polémicos livros da atualidade – O Capital no Século XXI do economista francês Thomas Piketty. Apontado pelo The New York Times como o melhor livro de economia da década, a imprensa internacional apelida Piketty de intelectual sensação pela sua conquista, não apenas de uma elite de especialistas, mas do grande público. Editado com sucessivas reimpressões em França, publicado na Alemanha, Itália, Espanha, Grécia, Turquia, Japão, Suécia, Coreia, Inglaterra e Índia, saltou para a lista de bestsellers do New York Times pouco depois de ter saído nos EUA.

 Quais são as grandes dinâmicas que regem a acumulação e a distribuição de capital? As questões sobre a evolução da desigualdade a longo prazo, a concentração da riqueza e as perspetivas de crescimento económico estão no cerne da economia política. Mas é difícil obter respostas satisfatórias devido à falta de dados corretos e de teorias claras. Em O Capital no Século XXI, Thomas Piketty analisa um conjunto exclusivo de dados de vinte países, que percorrem mais de três séculos, para discernir os padrões socioeconómicos fundamentais. As suas descobertas transformarão o debate e as prioridades da reflexão sobre riqueza e desigualdade das próximas gerações.

 

«…O Capital no Século XXI, o magnum opus do economista francês Thomas Piketty, será o mais importante livro de economia do ano – talvez da década. O senhor Piketty, indiscutivelmente o grande perito mundial em rendimento e desigualdades de riqueza, faz mais do que documentar a crescente concentração de rendimentos nas mãos de uma pequena elite económica. Argumenta que estamos de regresso a um “capitalismo patrimonial” em que as altas esferas da economia são dominadas não apenas pela riqueza, mas por uma riqueza herdada – em que o nascimento é mais importante que o esforço e o talento.»

The New York Times 

Frei Bento Domingues

Homenagem a Frei Bento Domingues
19 de setembro 2014 | entre as 10h e as 19h
Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 2

 Amanhã, dia 19 de setembro, homenageamos Frei Bento Domingues na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, numa sessão que se inicia às 10h e se reparte em vários momentos de debate em torno do tema da Cidadania, Cultura e Teologia na Praça Pública. O painel de figuras que se juntam a esta homenagem é variado e atento à importância das palavras de Frei Bento Domingues - que começaram, recentemente, a ser reunidas pela Temas e Debates em Um Mundo que Falta Fazer e A Insurreição de Jesus sob a organização de António Marujo e Maria Julieta Mendes Dias. Para além da presença de Frei Bento Domingues, que encerrará o dia numa conferência final, contam-se entre os participantes Lídia Jorge, Viriato Soromenho-Marques, Manuel Carvalho da Silva, Ana Vicente, Alfredo Teixeira, Isabel Carmelo Rosa, Anselmo Borges, Dimas Almeida e Miguel Oliveira da Silva. Na moderação dos debates estarão Inês Pedrosa, Jorge Wemans e Maria Conceição Moita.

Novidade | 19 setembro em livraria

Obra prefaciada por Delfim Sardo

 Tendo como objetivo elucidar o público acerca das possibilidades que a arte oferece à cidade contemporânea, este livro destina-se a um público vasto, composto por estudantes, artistas, arquitetos, designers, urbanistas, engenheiros e todos os interessados nas ciências sociais e na cidade como tecido social.

 Do registo de pequenos e grandes acontecimentos da arte contemporânea às possibilidades que esta arte oferece às cidades de hoje, passando pelos segredos da linguagem da arte pública e pelas perspetivas da arte do futuro, este livro é como um caleidoscópio em que sucessivas lentes, disciplinas, saberes, e seus jargões, experiências e seus momentos, se aproximam no âmbito de uma mesma realidade fluida e em mutação.

 Mário Caeiro, comissário de exposições, envolvido em vários projetos culturais de intervenção no espaço público, é docente na ESAD.CR. Doutorado em Artes Visuais e Intermédia pela Univ. Politécnica de Valência e Pós-graduado em Design Urbano pela Univ. de Barcelona.

Novidade | 12 setembro em livraria


Novidade | 12 setembro em livraria
 
Markus Gabriel é um menino-prodígio
da especulação intelectual.
Neuer Zürcher Zeitung

 
Um magnífico exercício de
pensamento.
Slavoj Žižek

De onde vimos? Somos apenas uma acumulação de partículas elementares num vaso gigantesco à escala mundial? E o que é o todo?

 
Markus Gabriel não é apenas o professor de filosofia mais jovem da Alemanha, mas um pensador estimulante, que nos propõe nesta obra sugestões divertidas para as grandes perguntas da humanidade.

 
«A vida, o universo e tudo o resto – é possível que todos nos interroguemos muitas vezes sobre o que significam. E qual é a nossa situação no meio disto tudo? Seremos apenas um monte de partículas elementares num contentor gigantesco à escala mundial? Ou constituirão os nossos pensamentos, os nossos desejos e as nossas esperanças uma realidade própria e, nesse caso, que realidade constituem? Como podemos compreender a nossa existência ou, mesmo, a existência, em geral? E qual é o alcance do nosso conhecimento?»

 
«Nesta obra desenvolvo o princípio de uma nova filosofia que parte de um simples pressuposto básico: o mundo não existe. Como o leitor verá, isto não significa que nada exista. O nosso planeta existe, tal como existem os meus sonhos, a evolução, os autoclismos, a queda de cabelo, a esperança, as partículas elementares e até mesmo os unicórnios na Lua, só para citar algumas coisas. O princípio de que o mundo não existe significa que tudo isso existe mas de maneira diferente.»
 
MARKUS GABRIEL nasceu em 1980, estudou em Heidelberga, Lisboa e Nova Iorque. É desde 2009 titular da cátedra de epistemologia da Universidade de Bona, tendo-se tornado assim o mais novo professor universitário de filosofia da Alemanha. É também diretor do Centro Internacional de Filosofia de Bona.